segunda-feira, 2 de maio de 2011

Meu grande Amor!!!

estudos

Amor para companheiro
Nosso amor por um parceiro de namoro precisa ser um amor piedoso. Tal amor "não busca o que é seu". Um rapaz cuja preocupação principal no namoro e casamento é o que ele vai conseguir de uma moça não é um bom candidato para o casamento; nem o é a moça que é inteiramente egoísta. Enquanto um homem não reconhece o amor sacrificial de Cristo pela igreja como seu ideal, ele não está preparado para o casamento. Nem uma moça estará pronta para o casamento enquanto não estiver ansiosa para ser um "auxílio" para seu esposo. Se o egoísmo é um problema no namoro, será muito mais no casamento.
Um amor cristão está profundamente preocupado como o bem-estar espiritual de outros. Um homem com tal amor, tendo escolhido uma mulher piedosa para sua companheira, jamais pensaria em violar a virtude dela, não importa quão forte suas paixões possam ser. Ele não a vê como um objeto a ser usado para seu prazer, mas como um tesouro a ser respeitado e protegido. É impensável, também, que uma mulher cristã, exercendo aquele amor que vem de Deus, se orgulhasse de "fazer um homem ficar nervoso" pelo modo como ela se veste ou se comporta. Ainda que ela possa "saber como cuidar-se," ela entende que o "o saber ensoberbece, mas o amor edifica" (1 Coríntios 8:1). O amor que vem de Deus nunca deve desafiar outro a pecar com as palavras, "Se me ama, você fará". Amor piedoso "não se regozija na iniquidade". Qualquer expressão suposta de amor que seja desagradável a Deus, é fraudulenta.

Amor para rivais
Muitos cristãos devotos em outras situações parecem aceitar o velho adágio que "na guerra como no amor tudo vale"."Inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas" parecem ser perfeitamente justificados. Não importa a ocasião, estas são obras da carne e "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5:19-21). Muitos que não recorreriam a golpes físicos para acertar uma rivalidade usarão de trapaça, engano, duplicidade, astúcia, perfídia, mexerico, calúnia e o que mais possa vir-lhes à cabeça para conseguir seu intento.

"Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins" (Tiago 3:15-16).

Nenhum homem ou mulher é digno de tal corrupção da alma. É melhor exercer aquela

"sabedoria, porém, lá do alto [que] é, primeiramente pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento" (Tiago 3:17).

Esta sabedoria conquistará qualquer parceiro que valha a pena conquistar.
Graças a Deus, muitos que sucumbem a tal tentação se arrependem e amadurecem depois que seu prêmio é conquistado. O jovem que conquistou sua noiva naquela noite à beira do rio, amadureceu e não recomendará seu ato a outros.
Não, verdadeiramente, a lei do amor piedoso não fica suspensa durante o namoro!

Autor: Sewell Hall

Pensamentos

PENSAMENTOS


Neste momento,
Penso em você e então
Quisera me transformar em vento.


E se assim fosse,
Chegaria agora como brisa fresca
E tocaria leve sua janela.


E se você me escuta e
Me permite entrar,
Em você vou me enroscar
Quase sem o tocar.


Vou roçar nos seus cabelos,
Soprar mansinho no ouvido,
Beijar sua boca macia,
O embalar no meu carinho


Mas eu não sou vento...


Agora sou só pensamento e
Estou pensando em você.


E se abrir sua janela,
Eu estou chegando aí,
Agora...neste momento,
Em pensamento...no vento.

O que é o amor???Onde vai......

O que é o amor curiosidades....

domingo, 1 de maio de 2011

ROMANTICOS GOSPEL

É simplismente Amor


É simplesmente incrível e cativante a maneira como um bebê observa, encantado, sua mãe. Ele não a ama pelo fato de que ela representa seu meio de sustento, sua provisão direta. Seu amor não é baseado em sua dependência. Na verdade, essa noção de um amor condicional está longe de ser entendida por um ser tão pequeno e carente.

Durante seu estado fetal, o bebê apenas recebia e em nada contribuía para seu desenvolvimento. Sua atitude passiva, entretanto, representou seu grande triunfo. Ao sair do ventre de sua mãe, seus olhos não conseguiram distinguir o fascinante mundo em que agora se encontra. Sua noção de espaço era limitada, sua percepção era limitada. Sua vida era limitada.

Para o bebê, sua mãe representa o verdadeiro liame entre dois mundos. Antes, sua casa, agora, sua fonte de sobrevivência e o caminho para sua nova vida. Mas essa é uma percepção que está longe de ser acatada por um ser tão pequeno e ingênuo.

Para a pequena criança, sua mãe é tudo. Seu olhar, seu carinho, sua atenção. Seu mundo gira em torno dela. E não há condições. Sua mãe não precisa fazer nada para ter seu amor. Não precisa enchê-la de presentes ou lhe falar coisas que a agradem. Não precisa lhe dizer o quanto suas bochechas são rosadas ou o quanto sua pele é macia. Não precisa dizer o quanto seu sorriso ainda sem quaisquer dentes a deixa tão feliz.

Um amor que não estabelece condições. Um amor incondicional. É exatamente disso que precisamos. “Mas uma boa dose de condições não faz mal a ninguém”, você deve estar pensando. Um amor educado, simpático, companheiro e que faça exatamente tudo o que desejo é sempre bem vindo. Entenda, entretanto, que quando fazemos do acessório o principal as coisas começam a desandar.

Quando criança, minha família e eu nos mudávamos frequentemente de cidade em função do trabalho de meu pai. Já perdi a conta das amizades que deixei para trás e das inúmeras boas lembranças, que guardo em lugares secretos da minha mente. Em alguns momentos, elas reaparecem, me trazendo boas percepções.

Porém, mas árduo do que fazer novas amizades ou iniciar o ano letivo em uma escola totalmente nova bem no meio do semestre é encaixotar as coisas. E mais difícil do que encaixotar as coisas é tirar essas coisas de dentro das caixas. Como somos capazes de guardar tantos trecos, não é mesmo? Faça um teste: consiga uma caixa bem grande e comece a enchê-la de coisas que não usa mais. Você irá perceber que no final do dia aquela caixa que parecia enorme no início da aventura se revelou ineficaz diante de tanta coisa velha!

Sempre que começávamos a arrumar as coisas na nova casa, meu pai dizia: “Não dêem tanta importância aos detalhes. Vamos nos concentrar nas coisas mais importantes”. Porém a frase que eu mais gostava de ouvir era: “Se concentrem no bolo, não no glacê”. Talvez sem querer, meu pai me ensinou uma grande lição. Quando nos concentramos muito nos detalhes, deixamos de dar valor ao que realmente importa. Quando nossa atenção é desviada para a cobertura, nosso bolo pode queimar!

Você já notou que quando nos aproximamos demais de uma pintura, as imperfeições saltam aos olhos? Nosso olhar vai diretamente para onde está o erro. “Ali está! O pintor deixou de dar um acabamento final nesse pedaço aqui”, dizemos. Quando nos detemos aos detalhes, não apreciamos a beleza da totalidade da obra. Quando nos deixamos ser levados pelos detalhes, perdemos o maravilhoso espetáculo da vida!

Talvez visto de perto todo o relacionamento tenha suas imperfeições. Ou, de longe, todo casamento, namoro, ou amizade sejam perfeitos. Mas o que procuramos não é a perfeição. Procuramos erros! Isso mesmo, sempre estamos procurando erros. Algumas pessoas em graduação menos elevada, mas todos procuramos os erros. Porque isso acontece? Talvez para que possamos nos enganar ao pensar que temos as respostas certas. E é justamente nas respostas certas que residem as condições.

Quando seu amor é condicional, você está assumindo que somente você possui as respostas certas. Quando um relacionamento é pautado em condições, o foco é desviado para o que o outro pode oferecer e não do que eu posso abrir mão. As condições funcionam como verdadeiras bombas-relógio com o contador quebrado. Não se sabe quando ocorrerá a explosão. Mas uma coisa é certa: quem estiver por perto na hora em que ela acontecer não sairá ileso.

Nas exatas palavras de meu pai: “Se concentrem no bolo, não no glacê”. Como seres humanos, somos imperfeitos. E parece que por não aceitarmos isso, tentamos transferir nossas responsabilidades. Por não tentar entender e aceitar as pessoas com seus erros e suas limitações, damos muita atenção aos detalhes e não ao que realmente importa.

Experimente não dar tanta importância aos pequenos erros da pintura. Se você, assim como eu, é uma pessoa detalhista, dê atenção aos pequenos bons detalhes. Um simples sorriso sincero. Um abraço, mesmo que tímido. Um caloroso aperto de mão. Um verdadeiro elogio. E, principalmente, jamais cole seu amor junto ao quadro de sonhos impossíveis. Não estabeleça condições. Como uma inocente criança, esteja disposto a amar. Também esteja disposto a aceitar. E a errar. Erre bastante. Não tenha medo de errar. O erro nos torna humanos e passíveis de entender os outros.

Cultive um amor desinteressado e esteja pronto para colher os frutos de um relacionamento pautado no amor de Deus.

Paulo César Baruk - Quanto Amor